Um passeio por entre estandes e livros
Só na tarde da sexta-feira, pude sair de Santana do Ipanema a Maceió e visitar a bienal. Cruzando a porta, logo de entrada, deparei-me com um cordão em formato de quadrado, que mantinha, dentro dele cerca de umas dez pequenas crianças, fardadas - coisa de escolinha -, agrupadas e bem unidas, ladeadas por professoras diligentes. Todos pareciam estar aturdidos e curiosos. O cordão; uma forma de protegê-las e não perdê-las, em meio à grande movimentação dos espaços do Centro de Convenções. Mais adiante, um artista franzino, fazia curtas idas e vindas, por um dos corredores. Aquele jeito de quem marcou encontro naquele local e chegou primeiro. Ansiedade em efetivar o encontro. Encontrou um amigo. Baixinho, vestido de uma forma vistosa, que o punha em destaque entre os outros visitantes. Abraço efusivo. Em alguns instantes houve uma espécie de cerco em torno dele. É que outros amigos se achegaram. Novos abraços e conversa animada. Em um estande, uma mulher folheav