Resolver diferenças apagando vidas, principalmente às de ordem política, acontece desde tempos imemoráveis, próximo até do que se pode chamar de expediente usual. Basta vermos os assassinatos épicos no Senado Romano e no antigo Egito, só para ilustração. A eliminação de oponentes parece ser o caminho mais rápido para quem deseja desobstruir caminhos, esconder falhas e manter-se, sem empecilhos, onde se acha de direito. A meu ver, atitudes e ações desta natureza, revelam da parte de quem as pratica, uma conduta absurdamente egocêntrica, sustentada pela falta de ética, moral e respeito por aqueles que, por divergências, venham a ameaçar seus privilégios ou intenções. A maneira em como é escolhido o ‘afastamento’ do caminho para quem se torna uma preocupação ameaçadora para tais pessoas, é, sobretudo, covarde. Elimina-se alguém, que de algum modo, coloca aquele que se sente coagido, diante da possibilidade de ter que enfrentar as conseqüências de seus próprios atos. Há casos c