Ruído
O dizer transborda-me,
E estilhaça o diálogo em conjugações verbais desiludidas.
Uma por uma, sigo juntando-as,
para ousá-las de novo,
usando pretérito amoroso.
Mas, a audição é surda,
E não me sabe ler nos lábios,
o intento sublimado
No presente, falo em idioma morto.
Não ser entendida é quase um desespero,
E dizer o que estou sentindo,
mais parece um desperdício
E estilhaça o diálogo em conjugações verbais desiludidas.
Uma por uma, sigo juntando-as,
para ousá-las de novo,
usando pretérito amoroso.
Mas, a audição é surda,
E não me sabe ler nos lábios,
o intento sublimado
No presente, falo em idioma morto.
Não ser entendida é quase um desespero,
E dizer o que estou sentindo,
mais parece um desperdício
Escrever é escrever-se, e, portanto, angustiar-se... De uma escrita angustiante, saiu-me esta mini-poesia:
ResponderExcluirPALABRAS
Palavras se guardam
Não se jogam fora
****
Haha!
Beijo, Gorettita!!!
Que beleza, Pri!!!!! Lindo, lindo! Beijão e sempre ande por qui, viu?
ResponderExcluirGoretti,
ResponderExcluirPra quem gosta das palavras seus versos dizem muito. Amei.
Beijo.
Liduína Benigno